-Após estudos relacionados as ondas de Elliott, tive a audácia de “tentar” prevê que tal movimento ocorrerá com o ativo MGLU3, pois temos:
-a) Onda 1: Uma “subida repentina com movimentos inesperados” e inúmeras notícias negativas. Essa alta “inesperada” pode indicar uma reversão da tendência de baixa, portanto, requer experiência para a sua detecção. É onde haverá dois ou três picos de volume comprador fora dos padrões anteriores, é onde os BIG’s fazem sua cama.
-b) Onda 2: O mercado percebendo o movimento de “alta repentina” começam a mudar suas posições. Nesse momento há uma correção nos preços, podendo ou não, exceder a faixa de 50% de FIBO, mas nunca reverter por completo a primeira onda.
-c) Onda 3: Essa onda é caracterizada por movimentos rápidos e altas expressivas, é onde o volume das operações são elevados e constantes. Será a onda de maior amplitude de alta dentre todas, é nela que se concretiza o pivô de alta iniciado na primeira onda, deixando a pressão para trás.
-d) Onda 4: Uma onda complexa e difícil de ser detectada. Ela poderá jogar por terra toda projeção dos movimentos traçados pois; – licença poética: “o ideal é ela corrigir somente 0.38 de toda onda 3, mas nunca, perder 0.50 da mesma”. Essa onda também indica uma correção, pois o volume é pequeno e enganoso, logo, os riscos são extremos.
-e) Onda 5: É caracterizada por volume cada vez menos expressivos, apesar da continuidade da tendência de alta. É nesse momento que começamos a ter divergências nos indicadores, e teremos os BIG’s pulando fora, indicando fraqueza e possível reversão da tendência. É o topo chegando.
-f) Onda A: É uma onda de forte queda, afinal, encontrou seu topo, mas o mercado acredita que pode ser apenas uma correção de toda movimentação 12345. Não há um indicativo concreto de reversão da tendência, pegando os desprevenidos de surpresa.
-g) Onda B: Onda de alta sem volume, muito semelhante a onda 4, formando um topo descendente, o que pode pegar novamente os desprevenidos de surpresa. Essa onda formará o pivô de baixa para a chegada da onda C.
-h) Onda C: É a onda que confirmará a reversão da tendência de alta das ondas12345. Nesse momento, os indicadores estão maluquinhos, é o fim da linha.
-Vale salientar, que apesar do título chamativo, tal análise tem mero cunho "informativo" de como são formadas as ondas teorizadas por Elliott! Não tenho pretensão alguma de "acertar" os movimentos. Na prática, os gráficos do mercado financeiro não seguem esse padrão “arrisca” e, por serem dessa forma, são chamados de fractais “imperfeitos”.
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